quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Não se diz asneiras

Completamente desvairada explico que criei este blog para escrever o que me apetecer. Seja um alto momento de reflexão que depois de transmitido me enche de orgulho (ficou giro pah!), seja um momento de disparate desnecessário.  Introduziram-me numa sociedade onde se diz caralhadas a torto e a direito mas quando criança se dizia asneiras ouvia de todos os lados "não se diz pecados" que era muito feio. Eu como cachopa não os inventava, repetia-os mas era muito errado. Por isso mãe, avó, professora e restantes pessoas, vai aqui um momento tresloucado de vingança (não sei muito bem do quê, mas apetece-me) onde digo asneiras as vezes que me der na real gana: Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, Asneiras, 
cansei de copy-past. Vou ver se é finalmente hoje que vou para a cama cedo.

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